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Saúde do homem é tema de palestra no Quartel-General Integrado

  • Publicado: Quarta, 04 Novembro 2020 10:35
  • Última Atualização: Quinta, 11 Fevereiro 2021 10:30
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São Paulo (SP) - O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os brasileiros, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. De acordo com o Instituto Nacional de câncer (INCA), estima-se que 65.840 homens sejam diagnosticados com a doença no Brasil em 2020.

Para conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata, o 1º Tenente Médico Vinicius Meneguette Gomes de Souza e o 1º Tenente Médico Henrique Cunha Vieira, da Clínica de Urologia do Hospital Militar de Área de São Paulo (HMASP), ministraram palestras para os integrantes do Quartel-General Integrado (QGI), no dia 3 de novembro, aproveitando o movimento Novembro Azul, que tem como objetivo chamar a atenção para a prevenção de doenças que atingem a população masculina.

"A diferença está em se antecipar", destacou o Tenente Vieira. Segundo ele, um homem é diagnosticado com câncer de próstata a cada 7 minutos no Brasil e, a cada 40 minutos, um homem morre pela doença no País. "Do total de pacientes diagnosticados, 25% morrem", ressaltou o urologista.

Entre os sinais do câncer de próstata estão dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite, sintomas que podem ser confundidos com a hiperplasia prostática benigna (aumento da próstata).

Já o diagnóstico é feito pela combinação da história clínica do paciente com o toque retal e o exame de PSA (antígeno prostático específico), aliados à ressonância magnética da próstata e à biópsia prostática.

E o tratamento envolve vigilância ativa, prostatectomia radical, radioterapia, bloqueio androgênico, quimioterapia e/ou radiofármacos, dependendo da localização do tumor, da idade e da expectativa de vida do paciente.

Por isso, homens que apresentem fatores de risco, como idade avançada, histórico familiar e obesidade, devem procurar um urologista a partir dos 45 anos e homens sem antecedentes familiares devem fazer exames periódicos a partir dos 50 anos.

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